Dans ce recueil de 13 nouvelles, la jeune autrice mexicaine frappe fort mais juste
Emmanuel Lévinas, filósofo da contemporaneidade, rompe com a idolatria do eu, com a ontologia, deixando o eu de ser a medida de todas as coisas, sem que isto implique a sua negação : o eu é infinitamente responsável pelo Outro. O Outro, exterioridade, separação, Altura, Transcendência adquire um novo estatuto. É no rosto do Outro que brilha o rasto do Infinito. O eu não é activo, mas passivo. É o Outro quem apela o eu.A relação eu-Outro acontece, tanto no acto educativo como na relação amorosa, em planos assimétricos, havendo sempre uma radical separação entre o eu e o Outro, o qual nunca se desvela. O discípulo, o filho, ou a amada são sempre um Outro, não resvalando nunca para a mesmidade, nunca acontecendo a posse do ser.
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