"On n'est pas dans le futurisme, mais dans un drame bourgeois ou un thriller atmosphérique"
Como é que os cidadãos de diferentes países conceptualizam os Direitos Humanos? Em que medida são aceitáveis as amnistias políticas de que beneficiam os autores de violência? Os descendentes dos autores de violência herdam a culpa dos seus progenitores? Pode um estado, uma vez libertado, perdoar a outro estado invasor? As intervenções militar-humanitárias são legítimas? Que política de reparação deve um antigo Estado esclavagista prosseguir? Qual é a avaliação que pode ser feita de um processo de colonização?
Neste primeiro volume, não encontrará respostas definitivas a estas perguntas. Encontrará apenas uma exposição detalhada sobre o que mulheres e homens, que, dependendo do assunto em questão, vivem em Angola, Benim, Colômbia, França continental e Martinica, Moçambique, Portugal, Ruanda, Timor, Togo e Venezuela, pensam sobre estes temas complexos.
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