"On n'est pas dans le futurisme, mais dans un drame bourgeois ou un thriller atmosphérique"
Literatura sempre foi uma tradição judaica. Não por acaso somos conhecidos como o Povo do Livro.
Desde os cinco livros de Moisés a coisa não parou mais. Tratados Talmúdicos e seus comentaristas formam o cerne da sabedoria rabínica. Seguiram-se séculos de diáspora e perseguição. Nasceu a necessidade de um relato pessoal mais pungente. Sholem Aleichem, Bialik, I. L. Peretz, Isaac Singer e muitos outros traduziram as lutas e esperanças de quem arde de paixão pela vida.
Com o advento do moderno Estado de Israel, o foco mudou. Os israelenses estão no centro das atenções, dividindo o palco com os americanos. E a cultura judaica em países emergentes, como o Brasil? Sequer é mencionada. Um mero traço no mapa etnográfico do IBGE. Isso não impediu uma contribuição espetacularmente desproporcional aos números. Na Arte, Clarice Lispector e Moacyr Scliar são ótimos exemplos.
Este livro vem nos lembrar como pode ser vibrante a contribuição judaica em terras tropicais. O personagem principal, I. , nem sempre reage bem ao meio em que está inserido. Escondido atrás de pilhas de DVDs, I. refuta o ambiente externo. A fama de religioso também serve de pretexto perfeito para um isolamento progressivo.
Então vem a leaká e implode sua rotina. Mais do que isso, Chana entra em sua vida. Cheia de opiniões e com espírito contestador, a bela garota arranca I. de sua zona de conforto. E nada mais será como antes quando se é convocado pelo destino... Boa leitura.
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